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Monástico-Conventuais
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Foral da Comenda de Frossos

Carta de Foral de Frossos.

Foral Novo dado e assinado[1][2][3] por D. Manuel I à Vila e Concelho de Frossos, comenda da Ordem de Malta (oficialmente Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta).

Feitos três exemplares do mesmo teor: um para a Câmara, outro para o Senhorio dos direitos (Comendador: Frei Leonel Henrique Telles), outro para a Torre do Tombo. Este é o exemplar da Câmara.

Mandado fazer, concertado e registado[4][5][6][7] na Torre do Tombo por Fernão de Pina[8], encarregue do corregimento dos forais do reino por comissão régia.

Documento constituído pelo texto do Foral, auto de entrega, tabuada (índice das matérias tratadas) e vistos em correição (Angeja, Junho de 1629; Estarreja 1624-05-28; Estarreja, 1698-06-09; Estarreja, 1709-06-29; 1824; 1825; 1830).

Fólio iluminado, «D» de Dom Manuel escrito em letra capitular. Títulos a vermelho, iniciais a vermelho, em fundo sépia, ornadas com vinhetas.

Inscrição: «Foral para a comenda de Froços Ordem de S. João».

Livro do Tombo da Comenda de Frossos

Também conhecido por Tombo Novo ou Tombo da Comenda de Rossas, Frossos e Rio Meão.

Juiz do Tombo: Doutor Matias Soares de Albergaria
Provedor da Comarca de Esgueira: Doutor João Ferrão de Carvalho

Entre o encerramento do Tombo Velho e a abertura do Tombo Novo, o terreno de cultivo referido como "Campo Baixo" era já alagado de forma recorrente pelo rio Vouga, pelo que passou a ser designado de "Pateira de Frossos".[1][2]

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